A cruel realidade que Neymar enfrenta após regressar ao Santos
Neymar anunciou recentemente a rescisão do seu contrato com o Al-Hilal e regressou ao seu clube de origem, o Santos. Quando Neymar regressou ao seu clube de origem com a Camisolas de futebol 10 do Santos como um salvador, os aplausos dos adeptos brasileiros pareciam derrubar o teto do Estádio Vila Belmiro. Mas ao fim de dois jogos, a condição de Neymar é preocupante, principalmente no último jogo a titular, onde o seu fraco rendimento tem causado muitas críticas.
Os 75 minutos contra o Novari Santino foram um desastre: 24 perdas de bola, 16 confrontos frustrados expuseram o declínio físico de Neymar, e o outrora mágico drible teve apenas 8 ensaios e 1 sucesso. As vozes de "aposentar" nas redes sociais despedaçaram a narrativa calorosa do "regresso de Neymar". Quando Neymar, de 32 anos, tropeçou na relva, assistimos não só à perda de capacidade atlética, mas também ao desaparecimento da "aura do futebol de rua". Ainda persiste nas suas impressionantes capacidades de drible, mas é difícil reproduzir o incrível desempenho de driblar cinco jogadores; ainda tenta engatar a bola, mas perde sempre o equilíbrio no confronto. O perigo oculto quando a Arábia Saudita rescindiu completamente o contrato veio ao de cima sob os holofotes da sua cidade natal.
Embora a intenção inicial de regressar ao Santos fosse reencontrar a forma, a avaliar pelo seu desempenho atual, Neymar parece estar no auge da carreira. Talvez a glória de uma carreira futebolística não seja sustentável para todos. Se Neymar conseguirá sair dos problemas e recuperar a sua antiga glória ainda é uma questão por resolver. Mas quando o equilíbrio entre o valor comercial e o estado competitivo está desequilibrado, até o meteoro mais brilhante tem de aceitar o destino de cair. O número 10 da Camisolas Santos FC continua lá, mas o menino da memória pode ficar para sempre na noite da final da Taça dos Libertadores da América 2011.